Prefeito presta contas da administração no programa Sem Censura
Chola e Cal falaram ao vivo na manhã de sábado
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No último sábado o prefeito Chola e o vice Cal, estiveram no programa Sem Censura, do jornalista Iram Lima, na rádio Portal Sul FM, para apresentar para a população os projetos em tramitação nos governos estadual e federal.
O prefeito destacou o projeto cadastrado no Ministério da Educação para a construção de auditório e salas de aula na Escola Municipal de Ensino Fundamental General Osório, bem como projeto cadastrado junto ao Ministério do Desenvolvimento Social para a construção de um novo Centro de Referência da Assistência Social e pavimentação da rua Santos Dumont, no bairro Brasília, além da aplicação de verba através de emendas parlamentares na área da saúde, dos deputados federais José Stédile (PSB), Afonso Hamm (PP) e Alceu Moreira (PMDB), na área de pavimentação dos deputados Marco Maia e Henrique Fontana (PT) e na área do turismo do deputado Pompeo de Mattos (PDT).
Na ocasião, o prefeito Chola esclareceu que o município está incluso no cadastro de devedores do estado (Cadin) por ausência de construção de 80 cisternas (convênio 2440, realizado no ano de 2012). Segundo cálculos da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos, o município é devedor, até o mês de março, da quantia de R$ 147.542,07.
Sobre a canalização pluvial nas ruas Balbino Braga e trecho que compreende as ruas Pasquale Marchese e Mauá (convênio 2108, realizado em 2014), o prefeito esclareceu que o engenheiro Davi Mattos, da Secretaria de Obras do Estado, ao realizar fiscalização no local, em data de 27-06-2017, constatou que faltou, na execução do projeto, 62 metros de tubo. A fim de evitar novo ingresso no Cadin, o município vai gastar aproximadamente R$ 17 mil para aquisição e conclusão da obra.
Com relação a construção de fossas e sumidouras em cinco unidades habitacionais (convênio 2664/2012), o prefeito esclareceu igualmente que o município gastou o valor de R$ 6 mil para não restar devedor.
Por último o prefeito esclareceu que o município recebeu do Ministério da Saúde o pedido de devolução do valor de R$ 91.359,96 em razão de apontamento da CGU, no ano de 2011, por constatar armazenagem inadequada de medicamentos, inexistência de controle dos estoques e descarte excessivo de medicamentos.