Judiciário levou serviços essenciais a centenas de cerritenses com o Projeto Ronda da Cidadania

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A comunidade de Cerrito, RS, desfrutou de dezenas de serviços essenciais no último sábado (10/3), na primeira edição do ano do Projeto Ronda da Cidadania.

Mais de seiscentas pessoas deslocaram-se até a Escola Estadual José Bernabé de Souza e desfrutaram de diversos serviços como orientações jurídicas, medição de pressão, teste de glicose, corte de cabelo, confecção de documentos, atendimento social e psicológico, dentre outros.

Também houve exposição de equipamentos e orientações educativas pelo Exército Nacional e pela patrulha ambiental da Brigada Militar.

Policiais Rodoviários Federais proferiram palestras e executaram vídeo sobre educação no trânsito.

Durante a tarde, houve apresentações artísticas em palco externo e mateada, com fornecimento gratuito de água quente e erva-mate.

Em parceria, o Judiciário encarregou-se a coordenação geral das Rondas, cabendo ao Executivo a infra-estrutura necessária e ao Leglislativo a organização das atividades culturais que integraram os eventos.

Estiveram presentes nesta Ronda: Secretaria Municipal de Saúde, 3.ª Coordenadoria Regional de Saúde, ONG Mama Vida, Faculdade de Enfermagem da UFPEL, cabeleireiros, psicóloga, assistente social, advogados,
Subdelegacia Regional do Trabalho, Banco do Brasil, Cartório dos Registros Públicos, Cartório Eleitoral, Poder Judiciário Estadual, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública da União, Faculdade de Direito da UCPEL, Brigada Militar, Exército Brasileiro, Polícia Ambiental, Polícia Rodoviária Federal e Igreja do Evangelho Quadrangular.
Neste ano ainda haverá quatro Rondas da Cidadania, em 24/3, 5/5, 19/5 e 11/8.

De acordo com o Juiz Marcelo Malizia Cabral, diretor do Foro de Pedro Osório e coordenador das atividades, “a Ronda deste sábado foi um sucesso; tanto a comunidade como as instituições que prestaram serviços ficaram satisfeitas com a estrutura oferecida e famílias inteiras puderam ter um pouco mais de cidadania. Estas Rondas são uma demonstração de que, com boa vontade e união, sociedade civil e poder público podem edificar uma sociedade mais justa e igualitária”, concluiu o Magistrado.