Polícia Civil

Cidades não contam com salva vidas

Fepam monitora balneabilidade do Rio Piratini

Por Rodrigo Netto
14/01/2019 09:53
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Dentro do Estado do RS, apenas 44 municípios recebem a vistoria semanal da FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) O Projeto Balneabilidade deste verão terá duração de 16 semanas. O monitoramento ocorre em 44 municípios do Litoral Norte, Médio e Sul, Lagoa dos Patos e das Regiões Hidrográficas do Guaíba e do Uruguai. As coletas e análises são feitas pela Fepam, Corsan e Sanep. Os resultados das análises da qualidade da água serão divulgados sempre às sextas-feiras até 1º de março de 2019.

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Dentro do Estado do RS, apenas 44 municípios recebem a vistoria semanal da FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) O Projeto Balneabilidade deste verão terá duração de 16 semanas. O monitoramento ocorre em 44 municípios do Litoral Norte, Médio e Sul, Lagoa dos Patos e das Regiões Hidrográficas do Guaíba e do Uruguai. As coletas e análises são feitas pela Fepam, Corsan e Sanep. Os resultados das análises da qualidade da água serão divulgados sempre às sextas-feiras até 1º de março de 2019.
 
Os boletins são elaborados com base nos resultados das informações obtidas em cinco coletas nas semanas anteriores. Para analisar as condições bacteriológicas nas praias e balneários, são utilizados os parâmetros coliformes termotolerantes e escherichia coli, que indicam contaminação fecal, além da contagem de cianobactérias, organismos que podem causar intoxicações.
 
Os critérios do projeto consideram duas categorias de balneabilidade para águas doces, salobras e salinas: próprias ou impróprias para banho. São consideradas próprias quando os resultados de quatro ou mais das últimas cinco amostras coletadas no mesmo local constatarem quantidade de coliformes termotolerantes igual ou menor de mil ou quantidade de escherichia coli menor ou igual de 800 por cem mililitros.
 
São impróprias quando os resultados de uma ou mais das últimas cinco de amostras coletadas no mesmo local constatar mais de mil coliformes termotolerantes ou mais de 800 escherichia coli por cem mililitros, ou ainda, quando o valor obtido na última amostra for superior a 2,5 mil coliformes termotolerantes ou 2 mil escherichia coli por cem mililitros.

Mesmo sendo constantemente analisado o Rio Piratini não recebe salva vidas, as Prefeituras de Pedro Osório e Cerrito tentam sinalizar locais de perigos para os banhistas. Em Cerrito foram instaladas placas e enterradas no leito do rio, já Pedro Osório aderiu a essa experiência este ano e colocou Bandeiras nas cores preta e vermelha, infelizmente os avisos duraram pouco, as bandeiras foram retiradas dos locais. Em um destes locais antes sinalizados e que agora não possuem mais as bandeiras devido ao atos de vandalismo foi onde ocorreu o afogamento do dia 05.