Chama Crioula chega a Pedro Osório
Cavalarianos foram buscar a centelha crioula em Jaguarão
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No dia 07 de setembro, o grupo de cavalarianos surgiu no início da Rua presidente Vargas em direção a Praça do Gaúcho, junto a eles, a tradição, respeito e a continuidade das festas farroupilhas, pois o grupo estava retornando de Jaguarão onde foram buscar a Chama Crioula, símbolo máximo na Semana Farroupilha.
O grupo composto por José Fernando de Souza Neto, Darlan Aguilar, Catiane Aguilar, Cauane Aguilar, Thalissa Oliveira, Altair "Duda", Diego Moreira, Rafael Quevedo, Iura Canielas e Isabela.
Foram levados os animais e apetrechos de acampamento, além dos utensílios pessoais embarcados de caminhão. Saíram de Pedro Osório no dia 03 e no mesmo dia estavam em Jaguarão. Receberam a Chama no dia 05 e começaram o retorno até Pedro Osório. o mau tempo e as péssimas condições das estradas do interior obrigaram o grupo a mudar o itinerário e a estada, depois que chegaram a associação Rural de Arroio Grande o grupo teve de embarcar os animais até a fazenda Paraíso já no município de Pedro Osório.
Então novamente na estrada os gaúchos trouxeram a Chama para o centro da cidade, escoltados pelo carro e caminhão de apoio com os motoristas Rafael e Diego Moreira. O grupo foi recebido por um bom número de pessoas que aguardavam a chegada da Chama.
Após a chegada a Praça do Gaúcho foi hasteada as bandeiras do pavilhão e a prenda Paola Zanetti fez uma leitura da história da chama crioula, depois representando os cavalarianos fez uso da palavra o Darlan Aguilar o qual destacou a tradição e o esforço para continuar acessa a Chama no coração dos gaúchos, finalizando o prefeito Cesar Britto agradeceu o grupo de cavalarianos que foram buscar a Chama Crioula.
Apesar de Carregar a bandeira do CTG Fogo de Chão, fato este que honrou por demais os cavalarianos, o grupo foi por conta própria, sem patrocínio e apoio de ninguém, se planejaram desde o ano passado para realizar a busca e o fizeram, mostrando que seguirão as lutas pelas tradições gaúchas, e finaliza José Fernando citando o Hino Rio-Grandense, "Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra".