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Cerritenses retornam da Missão de Paz no Haiti

Cb Longo e Sd Schwatz são recebidos com festa e carreata

(Foto: Rodrigo Netto)
Por Rodrigo Netto
12/09/2011 20:38
Atualizado em 18/09/2017 20:36
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A distância que separou duas famílias cerritenses de seus filhos acabou no inicio desta noite de segunda-feira (12), quando retornaram da Missão de Paz no Haiti o Cabo Longo e o Soldado Schwantz. Foram mais de seis meses defendendo o Brasil e ajudando o povo haitiano.

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A distância que separou duas famílias cerritenses de seus filhos acabou no inicio desta noite de segunda-feira (12), quando retornaram da Missão de Paz no Haiti o Cabo Longo e o Soldado Schwantz. Foram mais de seis meses defendendo o Brasil e ajudando o povo haitiano.

A dupla que serve no 9º Batalhão de Infantaria Motorizado de Pelotas (9º BiMtz), partiu para o Haiti no dia 23 de fevereiro deste ano, onde fizeram parte do 14º Contingente de Força de Paz do Haiti, que é comandada pelo Brasil.

A família e os amigos se organizaram para receber os militares que chegaram a Porto Alegre no dia 08 deste mês onde realizaram exames antes de retornar a Pelotas. O ponto de encontro foi na faixa que da acesso a cidade de Pedro Osório. Lá os militares receberam muito carinho.

A Brigada Militar gentilmente escoltou a carreata pelas principais ruas de Pedro Osório e Cerrito, que culminou em um grande churrasco oferecido pelos familiares e amigos dos militares que representaram tão bem o País o Estado e o Município de Cerrito. O Prefeito de Cerrito José Flávio Vieira fez questão de participar desta justa homenagem aos cerritenses.

Carlos Ritieli “Longo” da Silveira, 25 anos, Cabo e Paulo Vitor “Schwantz”, 24 anos, Soldado, viveram diversas emoções nestes seis meses no Haiti, mas contaram que o que mais impressiona é a pobreza do país, eles doavam de seu próprio salário para ajudar a manter um orfanato. Haiti é um país pobre de uma população carente e que precisam de toda a ajuda afirma o Cabo Longo.

 

Agora os militares terão quinze dias de descanso para aproveitar com a família e também para contar às histórias que eles viveram longe de casa, em um país devastado onde escreveram o nome da cidade de Cerrito no Batalhão de Paz da ONU.